Arquivo do blog

sábado, 28 de novembro de 2015

CORDEIS DO PARANÁ ESPANHOL

                          CORDÉIS DO PARANÁ          VERSÃO ESPANHOL


   Única edición         2015           Maringá - PARANÁ    
                          EM ABLE ESPANHOL
         
i Atención!   La reproducción está prohibida su reproducción total o parcial sim permisso ex´presso por escrito del autor.
  Qualquier reproducción sin autorizacción se enmarca en los artículos de oficina de derechos de autor.


  Atenção!    É proíbida a reprodução parcial ou total, sem expressa autorização por escrito do autor.
    Toda e qualquer reprodução sem a  autorização  serão enquadrados nos artigos do  Escritório  Direitos Autorais.

Autor: Feres Cury  versão:ESPANHOL


       Cadena campo de la escuela

 Mira aqui los ninõs,
 Bash se iniciará.
 Arraiar em esta escuela,
 Todo el mundo se alegrará.
 Tienem palemitas de maiz, mani,
 El forró se iniciará.  



      La Catedral

Quiero invitar a usted,
En ese tiempo para pensar.
Si usted visita nuestro Maringá!
Conoce a la Catedral!
Es precioso! No hay otro como!
En este nincón, mi Paraná.

Lá mayor parte de las Américas,
Catedral en el centro de Maringá.
Esta postal,
Es único.
Esta cadena! ilegado el espionaje.

Sólo! en la maś bella Maringá!
La Catedral, como ningün otro!
Esta cadena de recordar,
La Catedral en el centro de Maringá.
  



TWINE LITERATURA DEL SIGLO
          XXI
         

  TWINE DE PARANÁ
   AÑO: 2015
primera edición
EDICIÓN EXCLUSIVA

TWINE LITERATURA
DEL SIGLO XXI

AUTOR:  FERES CURY
              

      Autor: Féres Cury
                                            Ano: 2015 1ª edição.

         Edição Exclusiva

  Literatura de Cordel do
         Século XXI
Autor: Feres Cury

  Una literatura basicamente tem os seus pilares na terra dos Desbravadores desse BRASIL Que del tanto amamos, e os seus pilares tem Origem: PORTUGAL.
  Cordel muito bem lembra CORDA, e a literatura de CORDÉIS é tida Como sendo un dos panfletos ora DEPENDURADOS em Feiras por artesões da Época primordial e se alastrou até então.
  CORDEL: Origem Portugal;
  CORDÉIS: São folhetos mais nada:
  Hoje é a TELA DO COMPUTADOR Toma que dessa conta retratação, Hoje na TELA contendo poemas populares expostos, pendurados em Cordas ou cordéis, outrora O que deu origem ao nome CORDEL;
  Os poemas de cordéis são Escritos em FORMA DE RIMA e alguns são até mesmo Ilustrativos.
  LITERATURA: É un palavra com Origem termo ao, e em latim, LETRA SIGNIFICA que. Una literatura Remete para o CONJUNTO DE HABILIDADES de ler e escrever de forma CORRETA. Muitas são como definições.


    Literatura de cordel

   Literatura de cordel,
   Você já ouviu falar.
   Da literatura de cordel!
   Ela portas tem não,
   Nem tampouco Janelas.
   Una literatura de cordel,
   Asas tem Nao.
Portas tem Não,
Un tampouco literatura,
Não leva pro infierno.
Nem pros Céus.
Eu desenhar Tentei,
Argumentar Tentei.
Um escrever pouco,
    Pro povo compreender.
    Entre portas e Janelas,
    Percebi diante delas.
     Uma bendita! Tramela Uma,
    Estranho Algo, talvez.
    Encontrei uma cinderela, 
Toda linda! Veja Ela.
Lá vai Ela bela Toda,
Cravo Sem, sem canela.
Agora Que Estamos Aqui,
Ouça cá meu irmão,
 Algo simples, eu ouvi.
    Cinderela, Eu parti.
    O meu barco, remando vou,
    Algo simples vou narrando.
   O meu barco: vou Remando,
   Cinderela ningún comando.
   Ela e Eu, levando vou,
   Sou do século passado
Sou um bocado apavorado, 
Estudei, loucamente, e hoje!
CONCLUI meu doutorado,
Mas, não sou Jovem do pecado.
Nem tampouco advogado,
Não vivo de braços cruzados;
     Não tenho ouro, pratas nem,
     Nem tampouco Pratos Dourados.
     Sei Que vivo doutro Lado,
     Em Um lugar, los antes abandonado.
     Eu vivo, mas não, Tantos outros,
     Quantos outros Eu perdoei.
Longa vida, Eu desfrutei,
Quantas jornadas.
Jornadas Essas,
Jornadas de outrora,
conquistei eu;
Tão nobre meu Paraná!
Caminhei Eu.
Jornadas longas,
      Eu não sei já.
      Nesses versos,
      Junto estarei.
     Com Essas prosas,
     Que contarei.
      Dum Amor, outrora Que,
      Cá Digo, Encontrei.
Se é justo, sei eu não,
Eu, tento escrever ainda.
Longos versos, Como? não sei,
Aonde vou com Tantas prosas.
Só ao tempo, eu direi,
Eu já Tentei desenhar.
      Algo mais, argumentar até,
     Eu relato, sin escrever.
     Pro meu povo compreender,
     Este é o meu Paraná.
     Na literatura de cordel,
     Um estado Enorme,
Pro Fortalecer Poder leitor.
Desse sagrado Brasil,
Verdes del tanto aqui Encontraras.
Vou agora me expressar,
Do Norte desse velho Paraná.
Por Londrina, Maringá outrora,
     Cidades lindas, desse nosso Paraná.
     Se falar da Lavoura, Entre Tantos,
     O soja, o trigo, o milho vamos lá!
       O Forte lavrador do meu Paraná!
       Terra Roxa ei avante meu Paraná.

             DO CORDEL ao CORONEL
 O cordel evoluiu,
 Haga sumiu até papel.
 Una literatura nova,
 Não mais ningún papel.
 Un informatização Tomou conta,
 Hoje ela é Que defronta.

      É una temática nova,
      Tudo diante da informática.
      O analfabeto, Hoje é mais,
      Quem não informatizar.
      Analfabeto Geração dessa,
      Impune, da modernização.

  Aqui una disposição sua,
  Una nova literatura de cordel.
  Não mais Escrita un Mao,
  Impune, sin celular seu o cordel.
  Un Gestão dessa literatura,
  No Valorização dista celular.

             Não mais relata ningún papel,
             Una nova literatura de cordel.
             Não sou general
            Tampouco coronel.
            Escrevi o Rascunho,
            Num simples papel.

  Naveguei aqui o meu cordel,
  Pra Ser visto pro Jovem.
  E também pro .coronel,
  É una literatura de cordel.
  Que agora Saiu hacer papel,
  É una nova literatura de cordel.


         CORDEL SEM PAPEL

Una literatura de cordel,
Não mais Escrita papel em.
É una prosa singular,
É un comentada história.
Da vida pro papel só imprimida.
Comprimida, divertida.

              Em prosa, em rimas,
              A Contar deve forma.
              A realidade de um povo,
              Em versos vamos historiar.
              Da culpa, nasceu o perdão,
              Da canção nasceu o Vilao.

 Aqui eis una escritura,
 Dessa nova literatura.
 Una literatura de cordel,
 Que expressa nossa vida.
 Un tradição nela inibida,
 Segue sem rumo, é a vida.

     Da culpa, Nasceu un desculpa,
     Da luta, nasceu o lutador.
     O menino é o Caipora,
     Una menina vive o outrora.
     O cordel, desse meu Paraná,
     Veio tarde, veio prá ficar

         MENINO SAIU ...

Menino Saiu, pra rua se foi,
Menino se foi, coragem encontrou.
Menino encontrou, un pegou bola,
Menino una bola pegou e jogou.
Menino, jogou e um Marcou gol,
Menino, o gol Marcou, el tiempo o vibrou.

Menino, o Tiempo vibrou,
Menino se contentou,
Menino, se contentou una bola sin gol.
Menino Saiu, pra rua se foi,
Menino Que ia estudar.
Menino, pois un falar,

Menino, una proeza dessa falar.
Menino, poe un reclamar,
Menino, un linguajar desse reclamar.
Menino, a vida un batalhar,
Menino, melhorar vai.
Num sorriso, és valente.

Menino, Diariamente,
Menino, és inteligente.
Menino, ele cresceu,
Menino, ele venceu.
Menino, ele simplesmente,
Menino, amadureceu.

  VERDADES DE CORDEL

  Una literatura de cordel,
  É una poesia popular.
  É un contada história,
  Em versos, em prosas.
  Una literatura de cordel,
  Una época antiga ningún papel.
  
  Em estrofes un rimar,
  Feitas pra ler e entendre.
  Una literatura de cordel,
  Não mais Escrita ningún papel.
  Continua em estrofes e a rimar,
  Sentido da informática.

  Una literatura de cordel,
  Na tela hacer computador.
  É leitor pelo vista,
  Tamanho, é do visera,
  Una literatura de cordel,
  Na tela do celular.

  É lida, é inovador.
  Ao contento hacer leitor.

  Os folhetos de cordel,
  Hoje não mais.
  Vendidos em Feiras,
  Nem pendurados num cordel.

  Falarmos se do passado,
  Da literatura de cordel.
  Haz ou Amor do papel,
  Atualizamos o nosso cordel.
  Da razão, ao sociales,
  Da literatura de cordel.
  No passado, ao futuro,
   Novos traços ao cordel.

  Sobre a questão sociales,
  Cidadão Orientar ao.
  Haga cordel é reflexão,
  E também educação.
  Se tratarmos de outros Temas,
  Da luta contra o bem ou o mal.

  Un linguagem hacer cordel,
  Encontraremos lá nos Céus,

  O cordel é uma Expressão,
  Da canção ou poesia autentica.
  Do Povo de Região uma,
  O seu Expressão em linguajar.

             CORDEL CURITIBA
     AS PROEZAS DO MEU PARANÁ

Da Capital do meu Paraná,
 Nesse cordel, quero lembrar.
 Que O Povo desse Lugar,
 Tem um linguajar diferente.
 Olha só esse linguajar,
 Pro leite vou explicar.

       Seu Modo O Povo falar,
      Leite Quente, pra gente.
      Leite quente faz bem pra gente,
      Essa proeza ouvi alguém falar.
      O feijão o sustento dessa gente,
      O feijão preto eis o paladar.

  Feijão Outro lá por pouco,
  Desse povo posso acrescentar.
  Outrora, "o carioca" Difícil lá por
  De sí Encontrar.
  E encerrar párrafo,
  Esse linguajar grande, 
  Negar Podera ninguém.

  
              BOTA PRA FOROS

  Bota pra foros, una bota e una espora,
  Foros Bota pra, o cheiro Forte da aurora.
  Bota pra foros, o calor de outrora,
  Foros Bota pra, sou Juiz de Fora.
  Foros Bota pra, Senao, vou-me embora,
  Foros Bota pra, o lixo, e sem demora.

  Foros Bota pra, eis, o Raiar da aurora,
  Foros Bota pra, Melancolía sua essa.
  Foros Bota pra, eis A Tarde, cuantos de demora,
  Foros Bota pra, eis então, vou-me embora.
  Foros Bota pra, já é tarde, não demora,
  Foros Bota pra, meu adeus, Simbora fui.


                    CORDEL
                LÁ EM CASA
 Em Cada canto, um encanto,
 Entretanto lá em casa, muitos cantos.
 O Canto do Sabiá é um encanto,
 Existe lá em casa outros Tantos cantos.
O canto Que Existe lá em casa,
Não só são os cantos do Sabiá.
  
Quantos cantos, quantos encantos,
Por ordem na bagunça, em casa lá.
O desespero, o cansaço lá chegou,
Un Diarista, registrou conseguinte por.
Eram muitos os cantos e os encantos, 
Os Problemas, Esquenta! Aguenta Ninguém.

  Lá em casa é assim,
  Volta e meia, un cheia this Casa.
  Un Ordena Esposa é quem,
  Ninguém, porém una condena.

  Lá em casa, é assim,
  Volta e meia, esperneia tudo.

  Parece fim mesmo não ter,
  Coitado! Ai de mim ...
 Se Eu falando continuo,
 Ou trabalhando continuo.
 Desse cordel, vou detalhando,
 E o mundo vou levando.

É essa tão grande alegra,
Simples Não é, fantasia nem.
A todos, um dia talvez diria,
A vida! Sorriso e alegria.
Viva em paz! Com carinho,
Tenhas Não, ambição portanto.

Dessa Terra leva nada você,
Nem um grão de Areia, meu irmão.


                 CORDEL
    DOS SERES HUMANOS
  Caras Das hacen humano ser,
  No digitalizado ora cordel.
  Com rima, métrica, oração.
  Ora canto, declamação
  E mesmo emoção.

  Caras Das hacen humano ser,
  Da la era primordial, un atual.
  Assim una temática hacer cordel,
  A sua literatura faz com Que os Povos.
  Muitos choram, ela faz rir,
  emocionar e até mesmo calar.
  Histórias Mostra, vidas de um povo,
  O verdadera cordel é a nossa literatura.

  Rogamos una hoje Autentica crença virtuales,
  É un linguagem nova, hacer século o atual.
  Da linguagem de um povo simples,
  Atuando com um povo fraterna.


                    CORDEL
               NESSE LUGAR

  Nesse Lugar tem gente hacer bem!
  Nesse Lugar tem gente, porém.
  Tem gente! Que vai e vem!
  Tem gente! Que vem e vai!
  Nesse Lugar Chamado Paraná.
  Tem comida por todos "lugar".

  Por todos "lugar" que o homem Procurar,
  Tem comércio pro povo Poder Gastar.
 Nesse Lugar Chamado Paraná,
  Muito se planta, terras em do Paraná.
  Importante, o cultivo desse Lugar,
  O que se planta, nasce Nesse meu Paraná.

 Nesse Lugar, Chamado Paraná,
 Enaltece, o povo desse Lugar.
  Nesse Lugar vivo pro bem!
  Nesse Lugar Eu e meu Bem.
  Nesse Lugar vivo un morar,
  Nesse Encontrar Pude Lugar.

  Nesse Lugar sempre quis morar,
  Nesse Lugar sempre a cantar.
 Nesse Lugar, há não melhor,
  Nesse Lugar, quisera!
  Ela Encontrar Pude.
  Nesse Lugar, outrora un enamorar,
  Nesse Lugar, casar Pude ainda.

  Nesse Lugar, Construir Pude,
  Nesse Lugar, meu barraco vou usufruir.
  Nesse Lugar, outro melhor não há,
  Nesse Lugar, hei de te amar.
  Nesse ficar vou Lugar,
  Nesse Lugar, pretendo eternizar.

  Nesse Lugar, conquistar vou,
  Lugar Nesse, alojar vou.

  Nesse Lugar, Nesse Lugar,
  Nesse Lugar, vivo una morar;
  Nesse Lugar, Eu e Você,
  Nesse Lugar passei un viver.

  Nesse Lugar conheci você,
  Nesse Lugar amei você.
  Nesse Lugar, você inda casei com,
  Nesse Lugar, eu vivo del feliz com você.
  Nesse Lugar, meus filhos eu e você.
  Nesse Lugar, sempre Nesse lugar ...
  Nesse Lugar, passei un viver.

 Como Abelhas como formigas eo ............ tamanduá. CORDEL

              Literatura infantil

  Vou estória uma Contar,
  Muita Atenção, na descrição.
  No tamanduá, na Formiga e na abelha.
  Trabalho Quanto, alegria quanta,

  Zum! Zum! Zum! o das Abelhas,
  O que falar das formiguinhas.
  E no Houve fim destreza uma,
  O tamanduá, virou una mesa.

  Vejam lá O que restou,
  Como formiguinhas ele devorou.
  Vou citar como abelhinhas,
  Asas Bateram, restou nada.

  Dito e feito, foi um golpe perfeito,
  Haga tamanduá, era de se Esperar.
  Coitadas das Formigas
  Nunca Imaginar iam,
  Que o belo hacer tamanduá,
  Um golpe estava un PreparAR.

  Era essa un estória,
  Que eu tinha pra Contar.
  Haga terrível Tamandua,
  Que numa bocada tamanha,
  Veio pra floresta, enfernizar.
  Engoliu Todas as formigas,
  Que estavam sorridentes un trabalhar.

  Se alguém me perguntar!
  Hacer Por Que Que das Abelhas Nesse cordel,
  Elas vieram pra enfeitar, e valorizar.
  Nos Arranjos desse belo cordel,
  E this estória Poder rimar.

 BOIADA DO PARANÁ
  BOM BOIADEIRO

Tem coisa Cada,
Pra te Contar.
Tem aqui una boiada,
Desse velho, meu Paraná.
Eram Velhas como estradas,
Emburacadas TODAS.

          Lá estava: Eu e un boiada,
          Nesse Rincão: Meu Paraná.
          Com o berrante,
          E o sol Ardente.
          Sempre: sorridente,
          No sertão do Paraná.
   
 O Dia surgindo,
 O boi mugindo.
 Un faltava água,
 O chicote cortava.

Se dizer: que sertão época,
Ninguém, perto por.

Sem música, sem violão,
No Rincão desse meio.
Nesse meu Paraná!
Precisava, un Enfrentar estrada.
O berrante, vivia un tocar,
Boiada Pra, levar Poder.

No meio da invernada,
Lá ia: eu e un boiada.
Enfrentando, longa jornada,
Un emburacada Toda era terra.
Hoje: o asfalto, Tomou conta,
Boiadeiro, encontra não você.

Nem tampouco, estrada deserta,
Nesse Rincão: meu Paraná.

 Cordel de Vaquero

Chillones buey,
grita mi buey!
Mi buey, se pone a gritar,
A hora viene el chillones.
El estridente entonará,
i el toro no grita,
Si el llamativa,no entonar.

Si los invernaderos,
Ya no encontrar.
Que será de mi Paraná!
Si el toro no grita! 
Adios! El do Paraná ganado.
En esta linea, voy a registrar.


    QUERIA UE!

Eu queria!
Que un água, fosse una terra,
Que una terra, fosse una água.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o branco, fosse o preto,
Que o preto, fosse o branco.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o mudo falasse,
Que o cego enxergasse.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o cadeirante,
andando Saisse.
Nem Que fosse,
Instantes POR uns.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o ferro, Fosse un madeira.
Que un madeira, fosse o ferro.
Nem se fosse: por um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que una lua fosse o sol.
Que o sol fosse una lua.
Nem se fosse: por um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o planeta Terra fosse o Marte.
Que o planeta Marte Fosse un Terra.
Por Apenas um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o cravo fosse una rosa,
Que una rosa fosse o cravo.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o Quente, fosse o frio,
Que o frio, fosse o Quente.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que a noite, fosse o dia,
Que o dia, Fosse a noite;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o rico, fosse o pobre;
Que o pobre, fosse o rico;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o sorriso, fosse o choro;
Que o choro, fosse o sorriso;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que un mulher, fosse o homem;
Que o homem, Fosse un mulher;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o sim, fosse o não;
Que o não, fosse o sim;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que como Verdades, fossem como mentiras,
Que como mentiras, fossem como Verdades.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

Eu queria!
Que o fim, fosse o início,
Que o início, fosse o fim.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...

   COISAS DO passado
Vou te Contar!
Agora Cabe, sem demora.
Vou traçar, minha história,
Dessa Vez, detalhar vou.
       Pro papel, registrador de Poder,
       Meu passado vou citar.
       O vivi Que, descrever vou,
       Como foi o meu viver.
O história dessa melhor,
É fica Que, na memória.
Foi LA No sertão,
Quando então.
       Posso descrever: De Coracao,
       Era um lindo lugar de morar.
       Tinha Igreja, Comércio e então!
       Criança Era Eu, sertão Nesse vivi.
Estou descrevendo: Formosa ",
Pacata Era, Vistosa época.
Cidade! Minha admiração,
Eu descrevo: É De Coracao.
      Un acontecia quermesse,
      Lá na Igreja o festejo quem podios.
      Santo Antônio, o padroeiro,
      Todo povo, tempo festeiro.
Na Epoca: sem energia,
Um motor un abastecia cidade.
Mundo Todo, rigalia tinha,
Un existia não la Pobreza.
           Lamparina Era, vela ou pavio,
           Quando pifava o de motor,
           Pois un faltava la Energía,
           Mas ninguém resmungava;
Assim Época: esse povo resistiu,
Mudaram, se foram prá longe.
Quem SABE! Que destino Tomou,
Que Horizonte a vida ordenou.
           Muitos findaram o dia no Chão,
           Nas ruas: dormiam, até sem Colchão.
           Em Frente, A Casa Eu brincava,
           Tinha arapuca, estilingue e alçapão.
De Vez em quando um joão bobo,
Eu pegava ...
Na palma da Mao, e tão logotipo,
Eu soltava ...
           Pra trabalhar pegava carona,
           Não importava! Se debaixo da lona.
           Lembro-me daquela velha estrada,
           Meu trabalho, minha velha jornada.
Era uma escola, un enxada velha,
Na Epoca: não uma chovia poeira danada.
Quando chovia: Vinha un enxurrada,
Minha vestes pro trabalho TODO Molhado.

Un engraçada vida era de Ate,
Apesar de Toda Cavalgada.
Carregava Agua No galão,
Era triste, sertão esse.
        Frutas vendia, engraxate época,
        Dava duro, patrão tinha não.

   Sempre pobre,
   mas rico de coração,
        Descalço, vivi sertão Nesse.
A cidade, hoje crescida,
Não é sertão mais.
Formosa, hoje conhecida,
Sin oeste, Rincão desse

 MARINGÁ! Una Catedral.
       
        Eu quero lhe convidar,
        Nesse Momento: a Pensar.
        Se visitares nossa Maringá!
        Conheça una Catedral ...
        É linda! outra igual não há!
        Nesse Rincão, meu Paraná.
Un das mais bela Américas,
Catedral, no centro de Maringá.
Logo Venha! Venha Visitar,
Esse CARTÃO postal,
Não há outro igual.
Nesse cordel! venha espiar.
¡Asi que! na mais linda Maringá!
Una catedral, outra igual não há!
Nesse pra cordel lembrar você,
Una catedral, no centro de Maringá.

     ARRAIAL
                  ESCOLAR
             CORDEL
Olha aqui garotada,
Un Começar vai festança.
No escola desta arraiar,
Todo Mundo alegrar vai.
Pipoca Tem, amendoim,
O forró Começar vai.
Aquela caipira Dança,
Te espera ninguna arraiar.
Figueira Tem, un inteira noite,
Tem os Noivos e una festa casamenteira.
Eis aqui una dança e a Figueira,
É festa, sin arraiar un inteira noite.

MEU PARANÁ! CORDEL FESTA 
Meu Paraná, Aqui esta!

                    (CORDEL)

  Veja la O que eu vou cunta!
  Neste cordel só paz e alegria.
  O folclore, como quermesses espia cá,
  Santo Antônio, São João e São Pedro.
  Outros Santos Que outrora vou cunta,
  Nas festanças, nas quermesses du Paraná.
        Cá Venha, junto venha, venha espia,
        Tem como Mocinhas, como prendadas.
        This festa é muito avechada,
        Tem como Mocinhas, desfilam que.
        É muito legal suas vestes,
        Tantas como São Misturas.
 Un loucura uma festança,
 Un olha Figueira là una altura.
 Os aventura fuguetes uma,
 O Bolo, o pudim, se tudo fosse Contar.
 Milho Verde, pipoca, lá Tantos outros por,
 Essa é a verdade, un quermesse, Paraná .;

                    FOLCLORE
                         ESPECIAL
                   CORDEL

           VIMOS aqui anunciar,
           Pro povo do meu Paraná.
           O folclore é uma arte,
           Nunca Podera Terminar.
           Acontece ano uma vez Cada,
           O folclore é soberano.
Tradição e emoção sin Paraná,
Isso Negar Podera ninguém.
Tantas São como fantasías,
São invejaveis harmonías.
Como vestes e como fantasías,
É marcante, dia esse ..
    Edição inédita          2015           Maringá - PARANÁ    
EM ABLE ESPANHOL....