CORDÉIS DO PARANÁ VERSÃO ESPANHOL
Única edición 2015 Maringá - PARANÁ
EM ABLE ESPANHOL
i Atención! La reproducción está prohibida su reproducción total o parcial sim permisso ex´presso por escrito del autor.
Qualquier reproducción sin autorizacción se enmarca en los artículos de oficina de derechos de autor.
Atenção! É proíbida a reprodução parcial ou total, sem expressa autorização por escrito do autor.
Toda e qualquer reprodução sem a autorização serão enquadrados nos artigos do Escritório Direitos Autorais.
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Autor: Feres
Cury versão:ESPANHOL
Cadena campo de la escuela
Mira aqui los ninõs,
Bash se iniciará.
Arraiar em esta escuela,
Todo el mundo se alegrará.
Tienem palemitas de maiz, mani,
El forró se iniciará.
Bash se iniciará.
Arraiar em esta escuela,
Todo el mundo se alegrará.
Tienem palemitas de maiz, mani,
El forró se iniciará.
La Catedral
Quiero invitar a usted,
En ese tiempo para pensar.
Si usted visita nuestro Maringá!
Conoce a la Catedral!
Es precioso! No hay otro como!
En este nincón, mi Paraná.
Lá mayor parte de las Américas,
Catedral en el centro de Maringá.
Esta postal,
Es único.
Esta cadena! ilegado el espionaje.
Sólo! en la maś bella Maringá!
La Catedral, como ningün otro!
Esta cadena de recordar,
La Catedral en el centro de Maringá.
En ese tiempo para pensar.
Si usted visita nuestro Maringá!
Conoce a la Catedral!
Es precioso! No hay otro como!
En este nincón, mi Paraná.
Catedral en el centro de Maringá.
Esta postal,
Es único.
Esta cadena! ilegado el espionaje.
La Catedral, como ningün otro!
Esta cadena de recordar,
La Catedral en el centro de Maringá.
TWINE LITERATURA DEL SIGLO
XXI
TWINE DE PARANÁ
AÑO: 2015
primera edición
EDICIÓN EXCLUSIVA
TWINE LITERATURA
DEL SIGLO XXI
AUTOR: FERES CURY
primera edición
EDICIÓN EXCLUSIVA
TWINE LITERATURA
DEL SIGLO XXI
AUTOR: FERES CURY
Autor:
Féres Cury
Ano:
2015 1ª edição.
Edição
Exclusiva
Literatura de Cordel do
Século
XXI
Autor: Feres Cury
Una literatura basicamente
tem os seus pilares na terra dos Desbravadores desse BRASIL Que del tanto
amamos, e os seus pilares tem Origem: PORTUGAL.
Cordel muito bem lembra
CORDA, e a literatura de CORDÉIS é tida Como sendo un dos panfletos ora
DEPENDURADOS em Feiras por artesões da Época primordial e se alastrou até
então.
CORDEL: Origem Portugal;
CORDÉIS: São folhetos mais
nada:
Hoje é a TELA DO COMPUTADOR
Toma que dessa conta retratação, Hoje na TELA contendo poemas populares
expostos, pendurados em Cordas ou cordéis, outrora O que deu origem ao nome
CORDEL;
Os poemas de cordéis são
Escritos em FORMA DE RIMA e alguns são até mesmo Ilustrativos.
LITERATURA: É un palavra
com Origem termo ao, e em latim, LETRA SIGNIFICA que. Una literatura Remete
para o CONJUNTO DE HABILIDADES de ler e escrever de forma CORRETA. Muitas são
como definições.
Literatura de
cordel
Literatura de cordel,
Literatura de cordel,
Você já ouviu falar.
Da literatura de
cordel!
Ela portas tem não,
Nem tampouco Janelas.
Una literatura de
cordel,
Asas tem Nao.
Portas tem Não,
Un tampouco literatura,
Não leva pro infierno.
Nem pros Céus.
Eu desenhar Tentei,
Argumentar Tentei.
Um escrever pouco,
Pro povo
compreender.
Entre portas e
Janelas,
Percebi diante
delas.
Uma
bendita! Tramela Uma,
Estranho Algo,
talvez.
Encontrei uma
cinderela,
Toda linda! Veja Ela.
Toda linda! Veja Ela.
Lá vai Ela bela Toda,
Cravo Sem, sem canela.
Agora Que Estamos Aqui,
Ouça cá meu irmão,
Algo simples, eu ouvi.
Cinderela, Eu
parti.
O meu barco,
remando vou,
Algo simples
vou narrando.
O meu barco: vou
Remando,
Cinderela ningún
comando.
Ela e Eu, levando
vou,
Sou do século passado
Sou um bocado apavorado,
Estudei, loucamente, e hoje!
Estudei, loucamente, e hoje!
CONCLUI meu doutorado,
Mas, não sou Jovem do pecado.
Nem tampouco advogado,
Não vivo de braços cruzados;
Não tenho
ouro, pratas nem,
Nem
tampouco Pratos Dourados.
Sei Que
vivo doutro Lado,
Em Um
lugar, los antes abandonado.
Eu vivo,
mas não, Tantos outros,
Quantos
outros Eu perdoei.
Longa vida, Eu desfrutei,
Quantas jornadas.
Jornadas Essas,
Jornadas de outrora,
conquistei eu;
Tão nobre meu Paraná!
Caminhei Eu.
Jornadas longas,
Eu
não sei já.
Nesses
versos,
Junto
estarei.
Com Essas
prosas,
Que
contarei.
Dum
Amor, outrora Que,
Cá
Digo, Encontrei.
Se é justo, sei eu não,
Eu, tento escrever ainda.
Longos versos, Como? não sei,
Aonde vou com Tantas prosas.
Só ao tempo, eu direi,
Eu já Tentei desenhar.
Algo
mais, argumentar até,
Eu
relato, sin escrever.
Pro meu
povo compreender,
Este é o
meu Paraná.
Na
literatura de cordel,
Um estado
Enorme,
Pro Fortalecer Poder leitor.
Desse sagrado Brasil,
Verdes del tanto aqui Encontraras.
Vou agora me expressar,
Do Norte desse velho Paraná.
Por Londrina, Maringá outrora,
Cidades
lindas, desse nosso Paraná.
Se falar
da Lavoura, Entre Tantos,
O soja, o
trigo, o milho vamos lá!
O
Forte lavrador do meu Paraná!
Terra
Roxa ei avante meu Paraná.
DO
CORDEL ao CORONEL
O cordel evoluiu,
Haga sumiu até papel.
Una literatura nova,
Não mais ningún papel.
Un informatização Tomou conta,
Hoje ela é Que defronta.
É
una temática nova,
Tudo
diante da informática.
O
analfabeto, Hoje é mais,
Quem
não informatizar.
Analfabeto
Geração dessa,
Impune,
da modernização.
Aqui una disposição sua,
Una nova literatura de
cordel.
Não mais Escrita un Mao,
Impune, sin celular seu o
cordel.
Un Gestão dessa literatura,
No Valorização dista
celular.
Não
mais relata ningún papel,
Una
nova literatura de cordel.
Não
sou general
Tampouco
coronel.
Escrevi
o Rascunho,
Num
simples papel.
Naveguei aqui o meu cordel,
Pra Ser visto pro Jovem.
E também pro .coronel,
É una literatura de cordel.
Que agora Saiu hacer papel,
É una nova literatura de
cordel.
CORDEL
SEM PAPEL
Una literatura de cordel,
Não mais Escrita papel em.
É una prosa singular,
É un comentada história.
Da vida pro papel só imprimida.
Comprimida, divertida.
Em
prosa, em rimas,
A
Contar deve forma.
A
realidade de um povo,
Em
versos vamos historiar.
Da
culpa, nasceu o perdão,
Da
canção nasceu o Vilao.
Aqui eis una escritura,
Dessa nova literatura.
Una literatura de cordel,
Que expressa nossa vida.
Un tradição nela inibida,
Segue sem rumo, é a vida.
Da culpa,
Nasceu un desculpa,
Da luta,
nasceu o lutador.
O menino
é o Caipora,
Una
menina vive o outrora.
O cordel,
desse meu Paraná,
Veio
tarde, veio prá ficar
MENINO
SAIU ...
Menino Saiu, pra rua se foi,
Menino se foi, coragem encontrou.
Menino encontrou, un pegou bola,
Menino una bola pegou e jogou.
Menino, jogou e um Marcou gol,
Menino, o gol Marcou, el tiempo o
vibrou.
Menino, o Tiempo vibrou,
Menino se contentou,
Menino, se contentou una bola sin gol.
Menino Saiu, pra rua se foi,
Menino Que ia estudar.
Menino, pois un falar,
Menino, una proeza dessa falar.
Menino, poe un reclamar,
Menino, un linguajar desse reclamar.
Menino, a vida un batalhar,
Menino, melhorar vai.
Num sorriso, és valente.
Menino, Diariamente,
Menino, és inteligente.
Menino, ele cresceu,
Menino, ele venceu.
Menino, ele simplesmente,
Menino, amadureceu.
VERDADES DE CORDEL
Una literatura de cordel,
É una poesia popular.
É un contada história,
Em versos, em prosas.
Una literatura de cordel,
Una época antiga ningún papel.
Em estrofes un
rimar,
Feitas pra ler e entendre.
Una literatura de cordel,
Não mais Escrita ningún
papel.
Continua em estrofes e a
rimar,
Sentido da informática.
Una literatura de cordel,
Na tela hacer computador.
É leitor pelo vista,
Tamanho, é do visera,
Una literatura de cordel,
Na tela do celular.
É lida, é inovador.
Ao contento hacer leitor.
Os folhetos de cordel,
Hoje não mais.
Vendidos em Feiras,
Nem pendurados num cordel.
Falarmos se do passado,
Da literatura de cordel.
Haz ou Amor do papel,
Atualizamos o nosso cordel.
Da razão, ao sociales,
Da literatura de cordel.
No passado, ao futuro,
Novos traços ao
cordel.
Sobre a questão sociales,
Cidadão Orientar ao.
Haga cordel é reflexão,
E também educação.
Se tratarmos de outros
Temas,
Da luta contra o bem ou o
mal.
Un linguagem hacer cordel,
Encontraremos lá nos Céus,
O cordel é uma Expressão,
Da canção ou poesia
autentica.
Do Povo de Região uma,
O seu Expressão em
linguajar.
CORDEL
CURITIBA
AS
PROEZAS DO MEU PARANÁ
Da Capital do meu Paraná,
Nesse cordel, quero lembrar.
Que O Povo desse Lugar,
Tem um linguajar diferente.
Olha só esse linguajar,
Pro leite vou explicar.
Seu
Modo O Povo falar,
Leite
Quente, pra gente.
Leite
quente faz bem pra gente,
Essa
proeza ouvi alguém falar.
O
feijão o sustento dessa gente,
O
feijão preto eis o paladar.
Feijão Outro lá por pouco,
Desse povo posso
acrescentar.
Outrora, "o
carioca" Difícil lá por
De sí Encontrar.
E encerrar párrafo,
Esse linguajar grande,
Negar Podera ninguém.
Negar Podera ninguém.
BOTA
PRA FOROS
Bota pra foros, una bota e
una espora,
Foros Bota pra, o cheiro
Forte da aurora.
Bota pra foros, o calor de
outrora,
Foros Bota pra, sou Juiz de
Fora.
Foros Bota pra, Senao,
vou-me embora,
Foros Bota pra, o lixo, e
sem demora.
Foros Bota pra, eis, o Raiar da
aurora,
Foros Bota pra, Melancolía
sua essa.
Foros Bota pra, eis A
Tarde, cuantos de demora,
Foros Bota pra, eis então,
vou-me embora.
Foros Bota pra, já é tarde,
não demora,
Foros Bota pra, meu adeus,
Simbora fui.
CORDEL
LÁ
EM CASA
Em Cada canto, um encanto,
Entretanto lá em casa, muitos
cantos.
O Canto do Sabiá é um encanto,
Existe lá em casa outros Tantos
cantos.
O canto Que Existe lá em casa,
Não só são os cantos do Sabiá.
Quantos cantos, quantos encantos,
Por ordem na bagunça, em casa lá.
O desespero, o cansaço lá chegou,
Un Diarista, registrou conseguinte por.
Eram muitos os cantos e os encantos,
Os Problemas, Esquenta! Aguenta Ninguém.
Os Problemas, Esquenta! Aguenta Ninguém.
Lá em casa é assim,
Volta e meia, un cheia this
Casa.
Un Ordena Esposa é quem,
Ninguém, porém una condena.
Lá em casa, é assim,
Volta e meia, esperneia
tudo.
Parece fim mesmo não ter,
Coitado! Ai de mim ...
Se Eu falando continuo,
Ou trabalhando continuo.
Desse cordel, vou detalhando,
E o mundo vou levando.
É essa tão grande alegra,
Simples Não é, fantasia nem.
A todos, um dia talvez diria,
A vida! Sorriso e alegria.
Viva em paz! Com carinho,
Tenhas Não, ambição portanto.
Dessa Terra leva nada você,
Nem um grão de Areia, meu irmão.
CORDEL
DOS SERES
HUMANOS
Caras Das hacen humano ser,
No digitalizado ora cordel.
Com rima, métrica, oração.
Ora canto, declamação
E mesmo emoção.
Caras Das hacen humano ser,
Da la era primordial, un
atual.
Assim una temática hacer
cordel,
A sua literatura faz com
Que os Povos.
Muitos choram, ela faz rir,
emocionar e até mesmo
calar.
Histórias Mostra, vidas de
um povo,
O verdadera cordel é a
nossa literatura.
Rogamos una hoje Autentica
crença virtuales,
É un linguagem nova, hacer
século o atual.
Da linguagem de um povo
simples,
Atuando com um povo
fraterna.
CORDEL
NESSE
LUGAR
Nesse Lugar tem gente hacer
bem!
Nesse Lugar tem gente,
porém.
Tem gente! Que vai e vem!
Tem gente! Que vem e vai!
Nesse Lugar Chamado Paraná.
Tem comida por todos
"lugar".
Por todos "lugar"
que o homem Procurar,
Tem comércio pro povo Poder
Gastar.
Nesse Lugar Chamado Paraná,
Muito se planta, terras em
do Paraná.
Importante, o cultivo desse
Lugar,
O que se planta, nasce
Nesse meu Paraná.
Nesse Lugar, Chamado Paraná,
Enaltece, o povo desse Lugar.
Nesse Lugar vivo pro bem!
Nesse Lugar Eu e meu Bem.
Nesse Lugar vivo un morar,
Nesse Encontrar
Pude Lugar.
Nesse Lugar sempre quis
morar,
Nesse Lugar sempre a
cantar.
Nesse Lugar, há não melhor,
Nesse Lugar, quisera!
Ela Encontrar Pude.
Nesse Lugar, outrora un
enamorar,
Nesse Lugar, casar Pude
ainda.
Nesse Lugar, Construir
Pude,
Nesse Lugar, meu barraco
vou usufruir.
Nesse Lugar, outro melhor
não há,
Nesse Lugar, hei de te
amar.
Nesse ficar vou Lugar,
Nesse Lugar, pretendo
eternizar.
Nesse Lugar, conquistar
vou,
Lugar Nesse, alojar vou.
Nesse Lugar, Nesse Lugar,
Nesse Lugar, vivo una
morar;
Nesse Lugar, Eu e Você,
Nesse Lugar passei un
viver.
Nesse Lugar conheci você,
Nesse Lugar amei você.
Nesse Lugar, você inda
casei com,
Nesse Lugar, eu vivo del
feliz com você.
Nesse Lugar, meus filhos eu
e você.
Nesse Lugar, sempre Nesse
lugar ...
Nesse Lugar, passei un
viver.
Como Abelhas como formigas eo
............ tamanduá. CORDEL
Literatura
infantil
Vou estória uma Contar,
Muita Atenção, na
descrição.
No tamanduá, na Formiga e
na abelha.
Trabalho Quanto, alegria
quanta,
Zum! Zum! Zum! o das
Abelhas,
O que falar das
formiguinhas.
E no Houve fim destreza
uma,
O tamanduá, virou una mesa.
Vejam lá O que restou,
Como formiguinhas ele
devorou.
Vou citar como abelhinhas,
Asas Bateram, restou nada.
Dito e feito, foi um golpe
perfeito,
Haga tamanduá, era de se
Esperar.
Coitadas das Formigas
Nunca Imaginar iam,
Que o belo hacer tamanduá,
Um golpe estava un PreparAR.
Era essa un estória,
Que eu tinha pra Contar.
Haga terrível Tamandua,
Que numa bocada tamanha,
Veio pra floresta,
enfernizar.
Engoliu Todas as formigas,
Que estavam sorridentes un
trabalhar.
Se alguém me perguntar!
Hacer Por Que Que das
Abelhas Nesse cordel,
Elas vieram pra enfeitar, e
valorizar.
Nos Arranjos desse belo
cordel,
E this estória Poder rimar.
BOIADA DO PARANÁ
BOM BOIADEIRO
Tem coisa Cada,
Pra te Contar.
Tem aqui una boiada,
Desse velho, meu Paraná.
Eram Velhas como estradas,
Emburacadas TODAS.
Lá
estava: Eu e un boiada,
Nesse
Rincão: Meu Paraná.
Com
o berrante,
E
o sol Ardente.
Sempre:
sorridente,
No
sertão do Paraná.
O Dia surgindo,
O boi mugindo.
Un faltava água,
O chicote cortava.
Se dizer: que sertão época,
Ninguém, perto por.
Sem música, sem violão,
No Rincão desse meio.
Nesse meu Paraná!
Precisava, un Enfrentar estrada.
O berrante, vivia un tocar,
Boiada Pra, levar Poder.
No meio da invernada,
Lá ia: eu e un boiada.
Enfrentando, longa jornada,
Un emburacada Toda era terra.
Hoje: o asfalto, Tomou conta,
Boiadeiro, encontra não você.
Nem tampouco, estrada deserta,
Nesse Rincão: meu Paraná.
Cordel de Vaquero
Chillones buey,
grita mi buey!
Mi buey, se pone a gritar,
A hora viene el chillones.
El estridente entonará,
i el toro no grita,
Si el llamativa,no entonar.
Si los invernaderos,
Ya no encontrar.
Mi buey, se pone a gritar,
A hora viene el chillones.
El estridente entonará,
i el toro no grita,
Si el llamativa,no entonar.
Si los invernaderos,
Ya no encontrar.
Que será de mi Paraná!
Si el toro no grita!
Adios! El do Paraná ganado.
En esta linea, voy a registrar.
Si el toro no grita!
Adios! El do Paraná ganado.
En esta linea, voy a registrar.
QUERIA
UE!
Eu queria!
Que un água, fosse una terra,
Que una terra, fosse una água.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o branco, fosse o preto,
Que o preto, fosse o branco.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o mudo falasse,
Que o cego enxergasse.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o cadeirante,
andando Saisse.
Nem Que fosse,
Instantes POR uns.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o ferro, Fosse un madeira.
Que un madeira, fosse o ferro.
Nem se fosse: por um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que una lua fosse o sol.
Que o sol fosse una lua.
Nem se fosse: por um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o planeta Terra fosse o Marte.
Que o planeta Marte Fosse un Terra.
Por Apenas um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o cravo fosse una rosa,
Que una rosa fosse o cravo.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o Quente, fosse o frio,
Que o frio, fosse o Quente.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que a noite, fosse o dia,
Que o dia, Fosse a noite;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o rico, fosse o pobre;
Que o pobre, fosse o rico;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o sorriso, fosse o choro;
Que o choro, fosse o sorriso;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que un mulher, fosse o homem;
Que o homem, Fosse un mulher;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o sim, fosse o não;
Que o não, fosse o sim;
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que como Verdades, fossem como
mentiras,
Que como mentiras, fossem como
Verdades.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
Eu queria!
Que o fim, fosse o início,
Que o início, fosse o fim.
Por Apenas: um dia.
Eu queria ...
COISAS DO passado
Vou te Contar!
Agora Cabe, sem demora.
Vou traçar, minha história,
Dessa Vez, detalhar vou.
Pro
papel, registrador de Poder,
Meu
passado vou citar.
O
vivi Que, descrever vou,
Como
foi o meu viver.
O história dessa melhor,
É fica Que, na memória.
Foi LA No sertão,
Quando então.
Posso
descrever: De Coracao,
Era
um lindo lugar de morar.
Tinha
Igreja, Comércio e então!
Criança
Era Eu, sertão Nesse vivi.
Estou descrevendo: Formosa ",
Pacata Era, Vistosa época.
Cidade! Minha admiração,
Eu descrevo: É De Coracao.
Un
acontecia quermesse,
Lá
na Igreja o festejo quem podios.
Santo
Antônio, o padroeiro,
Todo
povo, tempo festeiro.
Na Epoca: sem energia,
Um motor un abastecia cidade.
Mundo Todo, rigalia tinha,
Un existia não la Pobreza.
Lamparina
Era, vela ou pavio,
Quando
pifava o de motor,
Pois un faltava la Energía,
Mas ninguém resmungava;
Assim Época: esse povo resistiu,
Mudaram, se foram prá longe.
Quem SABE! Que destino Tomou,
Que Horizonte a vida ordenou.
Muitos
findaram o dia no Chão,
Nas
ruas: dormiam, até sem Colchão.
Em
Frente, A Casa Eu brincava,
Tinha
arapuca, estilingue e alçapão.
De Vez em quando um joão bobo,
Eu pegava ...
Na palma da Mao, e tão logotipo,
Eu soltava ...
Pra
trabalhar pegava carona,
Não
importava! Se debaixo da lona.
Lembro-me
daquela velha estrada,
Meu
trabalho, minha velha jornada.
Era uma escola, un enxada velha,
Na Epoca: não uma chovia poeira danada.
Quando chovia: Vinha un enxurrada,
Minha vestes pro trabalho TODO Molhado.
Un engraçada vida era de Ate,
Apesar de Toda Cavalgada.
Carregava Agua No galão,
Era triste, sertão esse.
Frutas
vendia, engraxate época,
Dava
duro, patrão tinha não.
Sempre pobre,
mas rico de coração,
Descalço,
vivi sertão Nesse.
A cidade, hoje crescida,
Não é sertão mais.
Formosa, hoje conhecida,
Sin oeste, Rincão desse
MARINGÁ! Una Catedral.
Eu
quero lhe convidar,
Nesse
Momento: a Pensar.
Se
visitares nossa Maringá!
Conheça
una Catedral ...
É
linda! outra igual não há!
Nesse
Rincão, meu Paraná.
Un das mais bela Américas,
Catedral, no centro de Maringá.
Logo Venha! Venha Visitar,
Esse CARTÃO postal,
Não há outro igual.
Nesse cordel! venha espiar.
¡Asi que! na mais linda Maringá!
Una catedral, outra igual não há!
Nesse pra cordel lembrar você,
Una catedral, no centro de Maringá.
ARRAIAL
ESCOLAR
CORDEL
Olha aqui garotada,
Un Começar vai festança.
No escola desta arraiar,
Todo Mundo alegrar vai.
Pipoca Tem, amendoim,
O forró Começar vai.
Aquela caipira Dança,
Te espera ninguna arraiar.
Figueira Tem, un inteira noite,
Tem os Noivos e una festa casamenteira.
Eis aqui una dança e a Figueira,
É festa, sin arraiar un inteira noite.
MEU PARANÁ! CORDEL FESTA
Meu Paraná, Aqui esta!
Meu Paraná, Aqui esta!
(CORDEL)
Veja la O que eu vou cunta!
Neste cordel só paz e
alegria.
O folclore, como quermesses
espia cá,
Santo Antônio, São João e
São Pedro.
Outros Santos Que outrora
vou cunta,
Nas festanças, nas
quermesses du Paraná.
Cá
Venha, junto venha, venha espia,
Tem
como Mocinhas, como prendadas.
This
festa é muito avechada,
Tem
como Mocinhas, desfilam que.
É
muito legal suas vestes,
Tantas
como São Misturas.
Un loucura uma festança,
Un olha Figueira là una altura.
Os aventura fuguetes uma,
O Bolo, o pudim, se tudo fosse
Contar.
Milho Verde, pipoca, lá Tantos
outros por,
Essa é a verdade, un quermesse,
Paraná .;
FOLCLORE
ESPECIAL
CORDEL
VIMOS
aqui anunciar,
Pro
povo do meu Paraná.
O
folclore é uma arte,
Nunca
Podera Terminar.
Acontece
ano uma vez Cada,
O
folclore é soberano.
Tradição e emoção sin Paraná,
Isso Negar Podera ninguém.
Tantas São como fantasías,
São invejaveis harmonías.
Como vestes e como fantasías,
É marcante, dia esse ..
Edição
inédita 2015 Maringá - PARANÁ
EM ABLE ESPANHOL....